segunda-feira, 25 de março de 2013

Uma história interessante.

                                                        História

Zinho, o detetive.
O Detetive Zinho estava em seu quarto arrumando suas coisas de detetive, quando ouviu um grito pavoroso:
- Aaaiiiii!
Zinho saltou da cama, pegou sua lupa e seu chapéu, e abriu a porta do seu quarto. Daí ouviu o grito de novo:
- Aaaiiiii!
Zinho quase se assustou. Mas aí lembrou-se que um verdadeiro detetive não se assusta. Engoliu o susto em seco e pegou um desentupidor de pia que estava no corredor. Com o desentupidor debaixo do braço ele se sentiu mais confiante para enfrentar aquela ameaça terrível. E pôs-se a investigar de onde viriam os gritos.
- Aaaiiiii!
Era o grito pavoroso de novo. Zinho já estava no alto da escada quando decidiu pegar mais uma arma: entrou no quarto da mãe e saiu de lá com um sutiã na mão para usar como se fosse estilingue. Testou o suti-estilingue e... funcionava. Lançou uma bola de meia longe. A bola bateu no espelho do corredor, voltou e bateu na cabeça de Zinho, que ficou meio atordoado. O que mostrava que o suti-estilingue funcionava.
- Aaaiiiii!
Quanto mais descia a escada mais pavoroso o grito ficava. E o detetive Zinho resolveu se armar de um tênis largado pelo irmão mais velho bem no pé da escada. O tênis estava muito sujo e Zinho fez a besteira de cheirar o tênis do irmão.
- Arrgghh! Que chulé! – disse Zinho tapando o nariz.
Era mais uma arma perfeita contra o que quer que fosse que estava causando aqueles gritos de medo. E por falar em grito:
- Aaaiiiii!
Passando pelo banheiro no corredor o detetive Zinho entrou. Pelo barulho que fez deve ter derrubado um monte de coisas lá dentro. E saiu armado de papel higiênico (pra amarrar o inimigo), uma escova de dentes (caso ele esteja com mal-hálito) e um rodo (que podia ser usado como espada ou coisa assim).
Carregado com todos esses apetrechos o detetive Zinho ouviu novamente:
- Aaaaaahhhhhh!
O grito tinha ficado ainda mais pavoroso. E finalmente Zinho pode identificar de onde vinha o grito: da cozinha.
Aproximou-se com cuidado da porta da cozinha, que estava fechada. O detetive Zinho ainda se lembrou de pegar um espanador que estava numa mesinha perto da porta. Por um segundo ou dois hesitou. Devia mesmo entrar? Que terríveis perigos o aguardavam atrás daquela porta.
- Aaaaahhhhhhhh!
Quando ouviu esse último grito não teve dúvidas: ele ia fazer o que tinha vindo fazer. E chutou a porta da cozinha com tanta força que ela se abriu estrondosamente. Pode ver então sua irmã mais velha em cima de uma cadeira. A irmã olhava para o lado e deu mais um grito horripilante:
- Socoorroooo!
Que terríveis monstros marcianos atacavam a cozinha querendo raptar sua irmã? Que perversos bandidos assaltavam a casa em busca dos doces que sua mãe tinha feito para o jantar? Que cruéis monstros sanguinários invadiam a casa prontos para sugar todo o leite da geladeira até a morte?
O detetive Zinho tentou manter a calma. E reparou que sua irmã olhava para baixo. Estalou os dedos e concluiu brilhantemente:
- Ahá! O que está assustando minha irmã deve estar no chão!
Então o detetive aproximou-se do ser maligno que estava causando todo esse terror em sua parente tão próxima. Armado com todos os objetos que pegou pela casa ele não tinha medo, não podia falhar.
E foi então que ele chegou bem perto e pode ver, ali no chão limpo da cozinha... uma barata.

                                                                                 Emílio Carlos


domingo, 17 de março de 2013

Essa frase e fiz questão de postar para vocês!!!!


Gente olha que frase linda!!!!

                                               


Um pequeno e muito lindo poema para vocês!!!!! Olha que mega fofo gente!!!

                                                Poema



Desejo a você

Sorrisos… Quando a tristeza invadir o seu coração.
Arco-Íris… Para você seguir as nuvens.
Risos… Que beijem os seus lábios.
Abraços… Quando a alegria não estiver contigo.
Amigos… Que iluminem o seu ser e o seu dia.
Beleza… Que teus olhos possam ver.
Confiança… Quando a dúvida aparecer.
Fé… Para que você acredite na sua força.
Coragem… Para conhecer a você mesmo.
Paciência… Para aceitar a realidade.
Amor… Para você oferecer a todos em sua volta.

Colaboração de Eleni Carmo
・。.。・
D


sexta-feira, 15 de março de 2013

Um poema bem Bonito para todos terem uma linda noite!!!

                                          Poema

                               Eu só penso em você



Eu penso em você,
Dia e noite sem parar,
Você é o meu anoitecer,
O meu despertar...

Por ti meu mundo gira,
Em círculos de paixão,
Um amor que me inspira,
Que me tira os pés do chão...

Que me faz sonhar,
Dormindo ou acordado,
Que me faz ficar,
Cada dia mais apaixonado!

Meu Anjo, meu doce amor...
Minha alegria de viver,
Quero dizer sempre vou,
Em meus braços te acolher...

E tua imagem fica aqui,
Em meu peito tatuado,
É só me ver sorrir,
Que veras como sou apaixonado!

Um beijo meu pra você,
Um até mais à tarde!
Você sempre vai ser,
Quem eu amo de verdade!

                                        Elvis Cristiano Rodrigues 
Nossa seguidora Gionava pediu outra música!!!!!
parece que ela gosta muitooooo de violetta!!!!

kkkkkkkkkk
aqui está Gi!!!!
Achei outra História muito interessante, até encontrei o vídeo para vocês. os dois não são exatamente iguais mais a histórias é a mesma!!!!

                                 História



Pedro Malasartes e a Sopa de Pedra

Um dia, Pedro Malasartes vinha pela estrada com fome e chegou a uma casa onde morava uma velha muito pão-dura.

- Sou um pobre viajante faminto e cansado. Venho andando de muito longe, há três anos, três meses, três semanas, três dias, três noites, três horas...

- Pare com isso e diga logo o que quer – interrompeu a mulher. 

- É que estou com fome. Será que a senhora podia me ajudar? 

- Não tem nada de comer nesta casa – foi logo dizendo a velha. 

Ele olhou em volta, viu um curral cheio de vacas, um galinheiro cheio de galinhas, umas gaiolas cheias de coelhos, um chiqueiro cheio de porcos. E mais uma horta muito bem cuidada, um pomar com árvores carregadinhas de frutas, um milharal viçoso, uma roça de mandioca. 

- Não, a senhora entendeu mal. Eu não preciso de comida, não. Só queria era uma panela emprestada e um pouco d’água. Se a senhora me deixar usar seu fogão, eu já estou satisfeito. Porque aqui no chão tem muita pedra, e isso me basta. Eu faço uma sopa de pedra maravilhosa e nunca preciso de mais nada, já fico de barriga cheia. 

Desse jeito, ela não tinha como negar. Então deixou. Meio de má vontade, mas deixou. Só repetiu: 

- Sopa de pedra?

- É... – disse ele, se abaixando para pegar uma pedra no chão. – Com esta pedra aqui eu faço a sopa mais deliciosa do mundo. O importante é lavar bem, esfregar bem esfregadinho e deixar a pedra bem limpa antes de botar na panela. 

E Malasartes então tratou de lavar bem a pedra, como disse. Em seguida, encheu a panela com água, pôs a pedra dentro e botou tudo no fogo. Quando a água começou a ferver, ele provou e disse:

- É... Até que não está ruim... Só não ficar boa mesmo, de verdade, porque não tem sal.

- Não seja por isso – disse a velha. – Eu tenho e lhe dou uma pitada. 

- Ótimo. Com um pouquinho de cebola e alho, fica melhor ainda. 

- Não seja por isso – disse ela. – Eu lhe arrumo.

-E um temperinho verde, de horta, será que não tem? Dá gostinho especial na sopa...

- Vá lá, não é por isso que essa sua sopa vai ficar sem gosto.

Foi pegar tudo o que Pedro Malasartes pediu e voltou depressa para o lado dele. Estava louca para aprendera a fazer aquela sopa. Podia ser mesmo uma sorte receber aquele viajante em casa. Se ele lhe ensinasse a se alimentar só com uma sopa feita de pedra e água, com certeza ela ia economizar muito daí por diante.

Mas não pôde ficar muito tempo na beira do fogão, observando. Porque logo que Pedro jogou os ingredientes na panela e deu uma mexida, ele tornou a provar e fez uma cara de quem estava em dúvida. 

- O que foi? – perguntou a mulher.

- Não sei bem. Parece que falta alguma coisa neste caldo. Talvez um pedacinho de carne ou de linguiça...

- Não seja por isso – respondeu ela. – Se é uma sopa tão maravilhosa e tão econômica assim, não vai ser por um pedacinho de carne que vamos perder essa maravilha.
 Foi lá dentro e voltou com um pedaço de carne, outro de paio e uma linguiça. Malasartes jogou tudo dentro da panela. Deixou cozinhar mais um pouquinho e então respirou fundo: 

- Está começando a ficar cheirosa, não acha? 

- É mesmo – concordou a velha, interessada. 

- O problema é que vai ficar meio sem graça assim branquela, sem cor. O gosto está bom, mas fica sempre melhor quando a gente tem um pouco de colorido para enfeitar. Um pedaço de abóbora, umas folhas de couve, de repolho, uma cenourinha, uma batatinha... Mas isso não é mesmo muito importante, a senhora não acha? É só aparência...

A mulher, louca para aprender bem a fazer aquela sopa preciosa, foi dizendo:

- Não seja por isso. Vou ali à horta buscar.

Voltou carregada de tudo o que ele pediu e mais um nabo, dois maxixes, uma batata-doce, um chuchu, uma espiga de milho. Até uma banana-da-terra. A essa altura, ela já não se limitava ficar olhando. Tratava de ajudar mesmo, para andar depressa e também para ela ter certeza de que não estava perdendo nenhuma etapa da preparação daquele prato tão maravilhoso e econômico. Por isso, foi logo lavando todas as verduras para tirar a terra e limpar bem, descascou o que era de descascar, e foi passando para Pedro, que cortava e jogava na panela. 

E o fogo, ó, ia esquentando. E a água, ó, ia fervendo. E a sopa, ó, ia borbulhando. 

Os dois esperavam, sentindo aquele cheiro ótimo. De vez em quando Malasartes provava. E suspirava: 

- Hum! Está ficando gostosa...

- Está mesmo um cheiro delicioso – concordava a velha. 

Daí a pouco, ele provou de novo e concluiu: 

- Pronto! Agora está perfeita! Uma delícia! É só tomar. 

A velha trouxe dois pratos fundos, e ele serviu. Ela ficou olhando, para ver o que ele fazia com a pedra, mas Pedro deixou a pedra na panela. 

-E a pedra? – perguntou.

- A gente joga fora. 

- Joga fora? 

- É... Ou então lava bem e guarda para fazer outra sopa no dia em que for preciso enganar outro bobo.

Uns dizem que ela ficou tão furiosa que jogou a panela em cima dele, com sopa quente, pedra e tudo.

Outros dizem que ela deu uma gargalhada, viu que tinha merecido, mas tratou de tomar a sopa e guardar a pedra. 

Pode escolher o fim. E fica sendo assim. 
                               (Conto Brasileiro por Ana Maria Machado)

Pessoal olha que história interessante que eu achei e uma das versões, pois á muitas, não encontrei e nem lembrei o autor mais assim que descobrir eu posto para vocês!!!!

                                         História 



A Moura Torta
Havia um rei que tinha um filho, e quando este chegou à idade de casar, disse a seus pais: - Quero me casar com a mulher mais formosa do mundo. Assim, vou percorrer o mundo até encontrá-la.
Saiu do palácio e caminhou até chegar a uma fonte, onde parou para tomar água. Ao inclinar-se para beber, viu que se refletiam três laranjas. Ergueu os olhos e viu que de uma frondosa laranjeira pendiam três grandes e belas laranja.
- Que saborosas devem ser, disse o príncipe, e dizendo isso, subiu na árvore e cortou as três preciosas laranjas.
Partiu a primeira e, como por encanto, saiu dela uma jovem muito linda que, ao ver o príncipe, lhe disse:
- Dá-me pão.
- Não posso, disse ele, porque não tenho.
- Então volto para minha laranja, disse a jovem, e desaparecendo, deixou a laranja intacta.
Partiu o príncipe a segunda laranja e da fruta saiu outra jovem, muito mais bela que a primeira.
- Dá-me pão, disse ao príncipe.
- Não posso, pois não tenho, ele falou.
- Então volto para minha laranja. A laranja se fechou e ficou como antes.
O príncipe ficou pensativo e, decidiu conseguir pão, a fim de dar à ultima jovem da laranja.
Assim pensava o jovem, quando coincidiu de passar por ali um cigano em seu coche.
- Amigo, gritou o príncipe - te darei uma moeda de ouro por um pedaço de pão.
Rapidamente o cigano desceu da carruagem e correu a levar o pão ao príncipe.
O príncipe ficou muito contente e satisfeito. Partiu a terceira laranja e, como havia imaginado do coração da fruta saltou uma jovem muito mais formosa que as anteriores.
- Dê-me pão, ela disse.
O príncipe alegremente deu o pão à jovem, que em seguida falou: - Agora te pertenço, pode fazer de mim o que quiseres.
- Contigo me caso, lhe disse o príncipe.
Como a jovem estava nua, o príncipe queria antes vesti-la para leva-la ao palácio. Deu uma olhada na roupa do cigano que ainda permanecia ali, porem notou que estavam muito sujas.
O príncipe então disse à jovem: - Espera aqui com este cigano até que eu volte com uma roupa.
O cigano tinha uma filha que viajava com ele no coche, porem tinha dormido durante todo o tempo em que a história das laranjas ocorria. Ao despertar no momento em que o príncipe subia no cavalo, caiu de amores por ele.
Desceu logo do coche e foi perguntar ao seu pai o que estava acontecendo. Ele lhe contou o ocorrido.
A cigana, vendo a jovem, lhe disse: - Deixa-me te pentear para que fique mais bonita para o regresso do príncipe.
A jovem consentiu, e enquanto a cigana penteava sua formosa cabeleira, sentiu que lhe cravavam um alfinete na cabeça. No momento a dama da laranja se transformou numa pomba. A cigana então tirou a roupa e se colocou no lugar onde estava a jovem.
O príncipe voltou e quando viu a cigana, disse: - Senhora! Como escureceste!
A cigana respondeu: - É que demoraste e acabou me queimando o sol.
O príncipe, acreditando ser a mesma jovem da laranja, levou a cigana ao palácio e se casou com ela.
Um dia chegou uma pombinha ao jardim do rei e disse ao jardineiro: Jardineirinho do rei, como está o príncipe com sua mulher?
- Umas vezes canta, porem mais vezes chora - disse o jardineiro. Todo o dia chegava à pombinha e fazia a mesma pergunta ao jardineiro, até que este contou ao príncipe.
O príncipe deu ordem ao jardineiro para que prendesse a pombinha. O jardineiro untou de visgo a árvore onde diariamente pousava a pombinha e, quando esta chegou para sua visita diária, ao querer voar, ficou presa à árvore, podendo apanha-la o jardineiro e leva-la ao príncipe.
O príncipe se enamorou da pombinha. Colheu-a com carinho e ao acariciar lhe a cabeça, encontrou o alfinete que tinha sido cravado e retirou-o. Imediatamente a pombinha se transformou na bela dama da laranja.
A formosa jovem contou sua aventura ao príncipe e, entrando os dois no palácio, comunicaram o ocorrido ao rei.
O rei, indignado, deu ordens para que imediatamente matassem a cigana, e o príncipe e a dama da laranja se casaram e foram felizes para sempre.
Conto Espanhol

quinta-feira, 14 de março de 2013

quarta-feira, 13 de março de 2013

boa noite galerinha, antes de ir dormir encontrei um poema muito interessante da Giselly Viana para todos que querem ter uma boa noite de sono com doces sonhos!!!



                                Poema
                       
Te  tiveres que ir, não se vá. Mais se fores, vá ao anoitecer
E espere-me adormecer.
Para quando eu acordar pensar
que tudo foi um sonho inesquecível, do qual brutalmente fui obrigada a despertar

              Giselly Viana

terça-feira, 12 de março de 2013

galera olha que poema lindo que encontrei da Monalisa Soledade:


                  Poema

"Ter amigos engraçados nos
momentos de alegria...
Ter amigos companheiros nos momentos
de tristeza..
Ter amigos que nos ouvem quando precisarmos falar...
Ter amigos que falam o que
precisamos ouvir...Ter amigos que enxugam nossas
lágrimas quando precisarmos chorar..
Ter amigos que brincam, choram, gritam..
Acima de tudo...o importante é ter
amigos"
                                 
                                     Monalisa Soledade


   Para a seguidora Giovana
  Aqui está seu pedido!

 foi o melhor que achei!!!!!

 Em homenagem á musica Asa Branca que fez 66 anos dia 3 de março de Luiz Gonzaga . criei esse lindo poema. Espero que gostem!!!!!


                                               Poema
                                       Gente do sertão
        
             Lá no sertão Nordestino
             Cada dia a seca é maior
             Não cresce alface nem cebola
             Por isso o lucro e menor,
             Eu e minha família saímos do sertão
             Para termos uma vida melhor.

             No caminho da cidade
             A água evaporou
             Continuamos andando,
             Até que um homem nos roubou
             Tudo que sobrou foi um pedaço de pão
             Mas logo isso também acabou.

            Cansados e com fome
            Conseguimos chegar à cidade,
            Ficamos em um hotel onde comemos e bebemos,
            Depois de comer fomos trabalhar de verdade.
            Cada um ganhava pouco
            Mas trabalhamos com muita humildade.
      
            A tarde ia caindo
            E todos estavam muito cansados
            Voltamos para o hotel,
            Dormimos tanto que quase ficamos atrasados.
            Chegando cedo ao trabalho
            Todas estavam tentando ficar concentrados.

           Passaram dois anos
           E estávamos voltando para o sertão
           No caminho de volta encontramos
           Asa branca e um cavalo malhadão,
           O caminho foi longo
           Mas chegamos a tempo para um abração.

          Lá no sertão
          Um milagre aconteceu,
          A chuva caiu

          E a colheita cresceu,

          E tudo que era claro e seco por causa do sol,
          Por causa da chuva tudo floresceu.
                                                                                       
                                                                         Thaynara M. Mendes



Certo dia estava com tanta espiração que resolvi escrever um poema romântico, aqui esta ele, tomara que vocês gostem!!!             
      
                                          Poema
                                          Você!
   
            Meu coração está Dividido,
            Uma parte está Partido
            E a outra está invadido!  
  
            A parte que está partida
            É porque você me deixou,
            E a parte invadida
            É porque outro me alegrou!

            Às vezes penso em Você,
            Mais quando fico perto dele
            Não penso mais em ninguém! 

            Toda noite
            Olho para lua
            E começo a chorar!
            Ai fica na minha Mente 
            Uma esperança de voltar!

            Quando estou caminhando sobre o luar,
            Fico pensando quando novamente vou te beijar!

                                                        Thaynara M. Mendes

       Pessoal me perdoem, tive que excluir algumas de minhas postagem mas logo logo colocarei-as de volta.
 Para compensar, vou postar poemas e músicas de que vocês mais gostarem!!!!! Se vocês quiserem pedir algum comentem ou mande um e-mail para mim com o link que postarei para vocês (Narinha_maria@hotmail.com) ou se preferirem comente no facebook, Mesmo E-mail e as mesmas informações.
       Uma seguidora já me pediu um vídeo Aqui esta Para a Seguidora Giovana foi esse que mais espero que   você também goste!!!! :)

                   


   
Estava navegando aqui a internet quando encontrei um poema muito bonito do Luís de Camões, olha só pessoal!!!

 

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade
É servir a quem vence o vencedor,
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade;
Se tão contrário a si é o mesmo amor?

                                                     Luís de Camões
bom pessoal eu sei que esse blog e só de Histórias e Poemas, mas vou variar um pouco, (apesar de músicas serem poemas cantados), Vou postar algumas Musicas em homenagem ao Chorão!!!